A chiadeira da Globo com as grosserias do ténico Dunga rendeu menos do que a emissora deveria estar esperando, ou, dito de outra forma, decepcionou tanto quanto o Fantástico vem decepcionando no IBOPE. E se o jornalista Tadeu Shmidt e a equipe do Fantástico se ofenderam tanto com os "palavrões" que Dunga dirigiu ao repórter Alex Escobar (o mais feio deles era "cagão") não custa nada lembrar de 2006 porque a história está se repetindo omo farsa. Então, como agora, os reais interesses não eram declarados. À Globo interessava exclusividade total, em troca de uma cobertura ufanista. A bebedeira e o entra-e-sai de mulheres na concentração, a desunião do grupo (como se comentou depois da derrota) eram oultados do público que, tendo uma única fonte de informação, achava que tudo ia às mil maravilhas e e ficou pasmo com a derrota vergonhosa para a França. Hoje a Globo tentou, mas não conseguiu exclusiva nenhuma e quando insistiu, ouviu uns palavrões, fez editorial no Fantástico, mas não disse que a bronca de Dunga era pela pressão por entrevistas exclusivas. Ao telespectador,meias verdades novamente.
Lá em 2006, enquanto a baderna rolava solta, éramos obrigados a engolir no Fantástico, clipes com vergonhosos "poemas" de Pedro Bial sobre imagens dos jogos, enaltecendo nossos jogadores e, principalmente o técnico Carlos Alberto Parreira (que a Globo em sabia que já tinha perdido a autoridade om os jogadores mais farristas, como o trio de Rs, Ronaldo, Roberto Carlos e Ronaldinho). Bem, foi só a derrota chegar e o torcedor se indignar, se perceber enganado, que trataram de pinchar a culpa em Parreira, de desmoralizá-lo. E omo fizeram isso? Com o expediente canalha de fazer leitura labial em Parreira, "revelando" os palavrões que ele dizia à beira do campo, supostos sinais de seu descontrole e incapacidade.
Pois bem, agora a Globo está aprendendo que certas coisas não se atira no ventilador...
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