quinta-feira, 17 de maio de 2012
DE VOLTA AO BATENTE
Nos finalmentes da Segunda Guerra, quando a França finalmente se libertou do domínio nazista e o governo colaboracionista fora devidamente chutado, uma bizarra forma de acerto de contas tomou as ruas francesas;mulheres que havia tido algum tipo de relacionamento, amoroso, sexual, ou mesmo que foram identificadas como "simpáticas" aos soldados alemães foram levadas a público tiveram seus cabelos raspados. Era uma forma de humilhação e também de deixar nelas a marca da traição, o que garantiria sua exclusão social e o deprezo geral.
Semana passada todos os jornais noticiaramn o caso de um traficante carioca puniu sua namorada por traição mandando seus cupinchas darem nela uma surra e rasparem seus cabelos.
Algumas semanas atrás o Pânico na TV,na busca alucinada po pontos percentuais de audiência, raspou ao vivo o cabelo de Babi Rossi, assistente de palco, como condição para que ela continuasse no programa sob os escrachos e risos de uma multidão acomodada em seu sofá.
PS. Cá estou, de volta ao batente, um pouco antes do previsto.
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